Solidariedade se ensina

O cotidiano é o melhor aprendizado para uma criança ser apresentada a solidariedade. Dizendo assim, até parece que essa tal solidariedade é um objeto ou uma pessoa, mas sabemos que não é. A solidariedade é ensinada para as crianças de maneira gradativa até que elas mesmas consigam diferenciar situações que deva ser aplicado tal compaixão.

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Foto: Istock

Filhos não nascem com manual de instruções e por isso é tão difícil educar uma criança. Hoje, vamos dar dicas para os pais de primeira viagem, a ensinarem seus filhos a serem solidários.

A transmissão de valores será a regra número um de nossas dicas. Crianças repetem o que os adultos fazem, repetem seus passos e são seu espelho maior. Através dos exemplos fornecidos pelos pais, a criança absorverá a solidariedade fazendo com que seus valores sejam ampliados e melhorados. A Solidariedade expressada através de uma conversa, um gesto, um carinho faz toda a diferença para a formação dos nossos pequenos.

Lembrando que no início é preciso dar alguns puxões de orelha, é preciso que se torne uma regra para que eles possam perceber tamanha importância em ser solidário.

É preciso que a comunicação esteja sempre presente para que a confiança seja uma consequência. Quanto maior o diálogo, maior a confiança. Isso faz com que a transmissão de valores seja ainda maior.

É necessário ensinar que as crianças se coloquem no lugar do outro. Saber compartilhar, ajudar e colaborar, são atos que as crianças passam a aprender a partir de 2 anos de idade, sendo esse um ótimo momento para poder iniciar ensinamentos um pouco mais profundos.

Ser severo ou autoritário não é a melhor forma de atrair a confiança de seus filhos, pois o bloqueio que isso pode ocasionar poderá ser enorme. Isso não ajuda o canal da comunicação e não transmite valores realmente valiosos. É importante que a criança tenha liberdade para se expressar.

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