“Hoje tem marmelada? Tem, sim sinhô
Hoje tem goiabada? Tem, sim sinhô
E o palhaço o que é?”
E nos embalos da música de Carlos Galhardo, contamos um pouco sobre a história do palhaço.
A origem da palavra palhaço deriva do italiano paglia, que significa palha, revestimento usado em colchões. Ok, mas o qual a relação de palha e palhaço? Bom, as roupas dos palhaços eram feitas com retalhos dos panos de revestimento de colchões, tecidos grossos e listrados e era afofado em algumas partes com palha, por isso pareceriam colchões ambulantes.
“O gato bebe leite, o rato come queijo e eu… sou palhaço” – Pangaré interpretado por Selton Mello, ator e diretor do filme “O Palhaço”. Essa frase mostra todas as caraterísticas de um palhaço, ele é simplesmente a alma, é a própria pessoa mostrando sua ingenuidade e realidade.
Quando se pensa em circo, logo vem a imagem de um palhaço acoplado, mas o palhaço pode atuar em outros ambientes e sempre será reconhecido. Existem relatos de figuras semelhantes a do palhaço desde 2500 a.C, no Egito Antigo. E inclusive tiveram um papel social importante ao lado de reis e imperadores.
São encontrados relatos de palhaços na Grécia, Roma, China e também civilizações americanas. O palhaço é um retrato muito poderoso, pois está presente em todas as culturas. E quando veste um nariz vermelho, demonstra sensibilidade e compaixão pelo próximo.
A verdade é que a máscara de um palhaço só oculta um nariz e revela um ser humano, ela libera o encontra da criança interior, com o eterno resgate da inocência e improviso. Entra em contato com as coisas mais profundas, com o seu próprio ridículo. É como se o palhaço se sacrificasse em prol da humanidade.
Bora vestir um nariz vermelho? 😉
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